Nosso Gestor de Portfólios, Renato Iversson, participou da live do InfoMoney que discutiu os impactos das mudanças propostas pela reforma tributária em relação ao Imposto de Renda para pessoas físicas, empresas e investimentos.
A nossa CEO Mari Emmanouilides participou da live ”O lugar da mulher madura nas finanças pessoais” realizada no dia 06/04 no Canal do Youtube: O Caminho Do Encontro
Com as economias em recuperação e as incertezas da pandemia, confira o que vale a pena acompanhar para definir seus investimentos
Antes de definir onde alocar seu patrimônio, o investidor precisar avaliar muito bem os riscos e tendências que estão afetando as economias ao redor do mundo. Não é novidade que a pandemia gera uma situação de incerteza. Dúvidas como: quais os setores mais resilientes e promissores? Quais empresas estarão preparadas para as mudanças? Que países são mais seguros para investir?
Em live realiza pela Taler Gestão de Patrimônio, Thiago Vitorello, gestor de Portfólios Internacionais da gestora, e Luis Otávio Oliveira, vice-presidente executivo da Pimco, conversaram sobre os acontecimentos que marcam o cenário internacional. Na opinião de Luis Otávio Oliveira, 2021 deve ser um ano de recuperação e de crescimento econômico no mundo, o que enxerga como um otimismo moderado.
No curto prazo (1 ano), Luis Otávio Oliveira destaca três grandes riscos internacionais que podem impactar os investimentos. Conheça:
1 – Fadiga fiscal
Com o aumento dos gastos públicos para fazer frente à crise, os países adotaram uma série de pacotes fiscais. “A partir de 2022, grandes economias do mundo vão começar a repensar os pacotes fiscais”, avalia o executivo. Ele prevê um aumento dos impostos em alguns governos, como forma de reduzir o endividamento.
2 – Desalavancagem da China
A segunda maior economia mundial, a China, está preocupada com a sua alta alavancagem e deve começar a tirar o pé do acelerador quando o assunto é crédito, de acordo com Luis Otávio Oliveira. Por sua relevância, a desaceleração econômica causa efeitos em demais economias.
3 – Cicatriz econômica
O covid-19 causou mudanças de hábitos e de comportamentos. “Será que as empresas vão investir da mesma forma, será que o emprego vai se recuperar da mesma forma, será que as pessoas vão consumir da mesma forma. É uma grande dúvida”, diz.
O vice-presidente executivo da Pimco também aponta quatro tendênciasglobais que merecem atenção no médio e longo prazo, ou seja, nos próximos três a cinco anos. Confira agora quais são elas.
1 – Ascensão da China
“A China consegue produzir produtos com qualidade alta e com preço atrativo”, afirma Luis Otávio Oliveira. A potência avança como forte competidora na produção de bens, se tornando menos dependente do resto do mundo e com um consumo interno forte. Além disso, a China conseguiu uma recuperação mais rápida na crise do coronavírus.
2 – Populismo
O movimento que já crescia antes da pandemia, ganhou ainda mais força. “Toda vez que tem o pobre ficando mais pobre e o rico ficando mais rico há brecha para partidos e candidatos populistas de esquerda ou de direita.” O executivo da Pimco lembra os protestos ocorridos em Hong Kong, França e Chile, por exemplo.
3 – Preocupação climática
Países e empresas estão sob pressão para adotarem medidas cada vez mais sustentáveis, como o uso de energia limpa. Organizações comprometidas com a questão e que estão se transformando saem na frente na visão dos investidores.
4 – Avanço tecnológico
Por fim, Luis Otávio Oliveira cita que os negócios precisam se modernizar para atender as novas demandas dos consumidores, com novos hábitos e comportamentos. Modelos de negócios antigos são colocados em risco.
Com a pandemia, mais famílias estão preocupadas em planejar o seu patrimônio, em razão do momento econômico e das inseguranças trazidas pela doença. Em live realizada pelo Valor Econômico, a sócia-fundadora e CEO da Taler, Mari Emmanouilides, comentou que a gestora sentiu o aumento na demanda de clientes. A orientação aos investidores é ter estratégias bem definidas. Ela ressalta a importância de uma boa gestão patrimonial, especialmente em situações de crise, como a que vivemos.
Um bom Planejamento Sucessório busca evitar conflitos familiares, reduzir a burocracia e os gastos com tributos, além de preservar e perenizar o patrimônio. Nesse processo é importante estar atento às particularidades da legislação e jurisprudência em cada Estado.
Para conhecer e se atualizar sobre essas peculiaridades estaduais não perca a nossa Live “Diferenças Regionais no Planejamento Sucessório (SP/RJ/MG)”. O Head de Planejamento Patrimonial da Taler, @Rodrigo Sgavioli, recebeu Alamy Candido (Sócio-fundador do Candido Martins Advogados), Renata Novotny (Sócia-fundadora do Novotny Advogados) e Rafael Lacerda (Sócio-fundador do Lacerda Diniz Sena Advogados) para uma conversa esclarecedora.